quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


Minhas escolhas nem sempre são favorecer ao proximo, ainda que haja íngreme amor. Amar é deixar-se, e abandonar seus confortos, seus ideais e passar a viver pelo outro. Doi, é arduo, as vezes fazemos por reconhecimento ético, moral, social; mas quando disponhamos, abrimos mão daquilo que me favorece para beneficiar ao proximo, imitamos a Deus: Ele abrio mão da presença de seu Filho, deu seu filho, pois sua essência de amor á humanidade requeria isso.
tenho eu sacrificado pelo favor de meu proximo? Estenda a mão, pois um dia você necesitara desta de uma mão.

                                                                                                                                      Marcos Detorre

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